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Itaú Cultural

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Os livros de filosofia política das autores nos fornecem ferramentas para pensar o mundo contemporâneo

Denise Ferreira da Silva e Sueli Carneiro: filósofas insurgentes

&Eacute; jornalista, doutora em ci&ecirc;ncias da comunica&ccedil;&atilde;o, professora colaboradora do Colabor [Escola de Comunica&ccedil;&otilde;es e Artes da Universidade de S&atilde;o Paulo (ECA/USP)] e professora convidada do Diversitas (USP). &Eacute; articulista da revista Isto&eacute; e autora de diversos livros, entre eles Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004), M&iacute;dia e racismo (2012), Esbo&ccedil;os de um tempo presente (2016) e Fragmentos do tempo presente (2016).

Rosane Borges

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Jornalista e criadora do site <a href="https://mulhernocinema.com/" target="_blank">Mulher no cinema</a>.

 Luísa Pécora

Neta de Amada e de Quiteria, filha de Lourdes e m&atilde;e de Imani e Yet&eacute;, tece um caminho que alinhava doc&ecirc;ncia, pesquisa e a&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas no campo dos saberes contra-hegem&ocirc;nicos, sobretudo a partir do eixo constitu&iacute;do por literatura, corpo e experi&ecirc;ncia comunit&aacute;ria. Doutora em teoria liter&aacute;ria e literatura comparada pela Universidade de S&atilde;o Paulo (USP), atua como professora adjunta do Departamento de Letras Cl&aacute;ssicas e Vern&aacute;culas da Universidade Federal da Para&iacute;ba (DLCV/UFPB).

 Fabiana Carneiro da Silva

Carioca, radialista, curador, pesquisador musical, produtor cultural e DJ. Produz e apresenta o programa semanal Na ponta da agulha, na R&aacute;dio Graviola, &eacute; curador do Festival levada e integra o Radialivres, coletivo de radialistas do Brasil.&nbsp;Foi idealizador e curador do Festival BRio e do projeto Ver&atilde;o musical no Castelinho, e produziu e apresentou os programas Geleia moderna, Radar e Compacto, na R&aacute;dio Roquette-Pinto.

 Jorge LZ

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Montando personagens para RPG

O centenário de Isaura Garcia, cantora que alcançou projeção sem sair de SP

Jornalista, j&aacute; colaborou com todos os jornais de S&atilde;o Lu&iacute;s (MA), onde nasceu e vive, al&eacute;m de revistas como Top (MA), Overmundo (RJ) e a francesa Brazuca (bil&iacute;ngue). Escreve regularmente no blog <a href="https://zemaribeiro.com.br/" target="_blank">Homem de V&iacute;cios Antigos</a>&nbsp;e apresenta, com Gisa Franco, o Balaio Cultural, aos s&aacute;bados, de 12h &agrave;s 14h, na <a href="http://www.radiotimbira.ma.gov.br" target="_blank">R&aacute;dio Timbira AM</a>.

 Zema Ribeiro

Surgiu em 2007, quando os atores se encontraram no curso de artes cênicas da Unicamp e resolveram se aprofundar na linguagem do palhaço de picadeiro. Em 2008, o grupo criou A Academia de Palhaços se Apresenta, espetáculo baseado em números da tradição circense. Nessa época, a peça foi orientada por Luís Monteiro e viveu sua primeira fase. Finalmente, em março de 2013, estreou a segunda versão do espetáculo, com direção de Fernando Neves. A montagem traz ao palco toda a alegria e a atmosfera do circo com os cinco palhaços da trupe. Atualmente, a compa¬nhia está tocando um novo projeto. Trata-se de uma kombi-palco capaz de levar cinco espetáculos e toda a estrutura necessária para lugares diferentes. Formando um repertório de cinco peças, a ideia é apresentar um espetáculo por dia, sendo uma revista, um drama bíblico, um melodrama, uma pantomima e uma comédia.

A Academia de Palhaços (SP)

Escritor, produtor e poeta. Ex-secundarista das ocupa&ccedil;&otilde;es e atual aluno da Universidade Federal do ABC, tamb&eacute;m passou pela ag&ecirc;ncia-escola de jornalismo &Eacute;nois. Trabalha como assistente na produtora Laborat&oacute;rio Fantasma e participa de projetos liter&aacute;rios nas unidades da Funda&ccedil;&atilde;o Casa.

Alexandre Ribeiro

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a cultura do bug e seus testes

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Novo post

Rodrigo Masina Pinheiro se despede da coluna “Revelação” neste mês

A câmera infantil

Nesta coluna, Luísa Pécora destaca o espaço de experimentação que o curta-metragem oferece

10 curtas dirigidos por mulheres para ver de graça na IC Pla

Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea

A poética da autora fala de uma diáspora e reformula temas que caracterizam a produção artística de autoria indígena de um ponto de vista singular

Na edição deste mês da coluna “Inventário”, Marina Nacamuli e Walter Thoms transformam a palavra "resistência" em texto e imagem

Inventário: resistência

Em sua estreia na coluna Game Perifa, Andreza Delgado fala do consumo de "games" no Brasil e desconstrói o estereótipo do que é um "gamer"

Quem pode ser um "gamer"?

“Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea”: Auritha Tabajara

Auritha Tabajara produz cordéis que desmontam os estereótipos e provocam tanto os leitores brancos quanto
seus parentes

Na coluna deste mês, Rodrigo Masina reflete sobre o que é trabalhar com imagem

Quero ser o Tony Leung

Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea: Thiago Costa

Os poemas do autor reivindicam o estatuto de orikis e, nessa direção, se colocam para além da literatura em seu sentido ocidental

Na coluna deste mês, Sofia Borges fala sobre a capacidade da fotografia de remeter a algo “necessariamente real”

Dos demais referentes 

Sofia Borges (1984, Ribeir&atilde;o Preto) vive e trabalha entre S&atilde;o Paulo e Paris, Fran&ccedil;a.&nbsp;&Eacute; uma artista conceitual que usa o meio fotogr&aacute;fico h&aacute; mais de uma d&eacute;cada para estudar no&ccedil;&otilde;es filos&oacute;ficas sobre a rela&ccedil;&atilde;o entre mat&eacute;ria e significado. Usando colagem, performance, fogo e camadas de pigmentos, Borges cria imagens t&atilde;o estranhas que parecem irreais e muitas vezes s&atilde;o mal interpretadas como imagens projetadas ou manipuladas por software. Nada poderia estar mais distante da obra de Borges do que essa falsa percep&ccedil;&atilde;o. A est&eacute;tica radicalmente estranha de suas &ldquo;fotografias tradicionais&rdquo; vem do fato de ela construir cen&aacute;rios fotogr&aacute;ficos complexos que ou nascem de algo que existe ou de algo que &eacute; constru&iacute;do e depois fotografado.

Em uma pr&aacute;tica espiralada de busca pela origem e densidade da imagem, Borges explora um exerc&iacute;cio de observa&ccedil;&atilde;o e adi&ccedil;&atilde;o de camadas de sentido, conte&uacute;do e material sobre o que &eacute; a superf&iacute;cie do visto e o que s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel desvelar por tr&aacute;s dessa superf&iacute;cie. Sua pr&aacute;tica &eacute; antit&eacute;tica &agrave; m&iacute;dia fotogr&aacute;fica, que se prop&otilde;e a registrar o vis&iacute;vel, quase em uma atividade ontol&oacute;gica pr&aacute;tica sobre a concep&ccedil;&atilde;o do entendimento sobre o todo. Borges nos d&aacute; a d&uacute;vida do inverso: imagens materiais, documentando o lado invis&iacute;vel da percep&ccedil;&atilde;o.

Sofia Borges

Neste mês, Tereza Maciel e Márcio Vasconcelos transformam "semente" em imagem e texto

Inventário: semente

M&aacute;rcio Vasconcelos (S&atilde;o Lu&iacute;s, MA) &eacute; fot&oacute;grafo profissional autodidata e independente. Dedica-se h&aacute; mais de 20 anos &agrave; pesquisa e ao registro da cultura popular e religiosa de matriz afro no Brasil, especialmente no Maranh&atilde;o. Seus trabalhos aliam a fotografia a uma vasta pesquisa antropol&oacute;gica e social.

Márcio Vasconcelos

Tereza Maciel nasceu em Bel&eacute;m, no Par&aacute;, e trabalha h&aacute; seis anos como fot&oacute;grafa de est&uacute;dio. Faz retratos e circula na moda, na publicidade e na m&uacute;sica. J&aacute; clicou Dona Onete, Gaby Amarantos, Faf&aacute; de Bel&eacute;m e Johnny Hooker, entre outros artistas brasileiros. Atualmente pesquisa sobre a mulher latina em seu projeto Am&eacute;rica ladina.

Tereza Maciel

21 filmes nacionais que você precisa conhecer, segundo diretoras brasileiras

Nove diretoras brasileiras contam quais filmes elas consideram imperdíveis

Luísa Pécora

“Far from noise” é um dos mais interessantes jogos contemplativos. Ele me convidou a não fazer quase nada e me levou a alguma ponderação, uma transformação qualquer

Precipício do tempo

Escritor, tradutor e ensa&iacute;sta. Publicou, entre outros livros, os romances M&atilde;os de cavalo&nbsp;(2006), Barba ensopada de sangue&nbsp;(2012) e O deus das avencas&nbsp;(2021), e a hist&oacute;ria em quadrinhos Cachalote&nbsp;(2010),&nbsp;com Rafael Coutinho.&nbsp;

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Daniel Galera

Condições fotográficas (ou resposta a R. Barthes)

Em seu novo texto, a colunista Sofia Borges tenta compreender suas próprias fotografias

“Encontros com a nova literatura brasileira”: Bruna BG

A escritora e rapper, nascida em Breves (PA), produz seus versos a partir da convicção de que a “poesia não é um luxo”

“Umurangi Generation” é um jogo de fotografia e uma obra de arte sobre gerações de jovens aos quais resta pouco a não ser assistir ao fim dos tempos

Dioramas de escombros

Paula Gaitán: imaginário como potência

Em entrevista, a cineasta fala sobre o seu processo criativo e sobre política cultural no Brasil

Neste mês, os fotógrafos Tereza Maciel e Márcio Vasconcelos transformam o “fim” em imagem e texto

Inventário: Fim

A água da bacia da história da arte brasileira

No último texto da coluna “Oráculo”, Naine Terena conversa com Fernanda Pitta, curadora sênior da Pinacoteca de São Paulo

&Eacute; membro da na&ccedil;&atilde;o Terena. Doutora em educa&ccedil;&atilde;o pela Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica de S&atilde;o Paulo (PUC-SP), tem est&aacute;gio p&oacute;s-doutoral na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Mestre em artes pela Universidade de Bras&iacute;lia (UnB), &eacute; tamb&eacute;m radialista (UFMT), curadora independente, professora universit&aacute;ria e empreendedora cultural na <a href="https://oraculocomunica.eco.br/naineterena/" target="_blank">Or&aacute;culo Comunica&ccedil;&atilde;o, Educa&ccedil;&atilde;o e Cultura</a>. Foi agraciada como Mestre da Cultura de Mato Grosso (2021).

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Naine Terena

"Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea": Calila das Mercês

Calila das Mercês, mulher negra em movimento, refabula o seu lugar de origem, a Bahia do sertão, e investiga sobre pertencimento e diáspora no Brasil

Anotações sobre o puro brilhante (ou devir imagem) – parte 2

Sofia Borges dá sequência a suas reflexões sobre si e sobre as imagens a partir de um mergulho no seu livro “O pântano”

“‘Forza horizon 5’ não se importa com o que você faz com ele. Algumas coisas não têm consequência alguma, outras têm consequências boas que também não importam tanto assim”, escreve Daniel Galera

Plástico-bolha

O que vem por aí: filmes nacionais para ficar de olho em 2022

A colunista Luísa Pécora indica sete longas-metragens dirigidos e/ou protagonizados por mulheres

Tereza Maciel e Márcio Vasconcelos transformam a "calmaria" em imagem e texto

Inventário: Calmaria

“Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea”: Aline Rochedo Pachamama

A literatura de Aline Pachamama se apresenta como um convite-manifesto para que aprendamos a ouvir a floresta

Anotações sobre o puro brilhante (ou devir imagem)

“Hoje eu sei que nunca fui fotógrafa, a palavra para o que sou estou inventando.” Sofia Borges assume a coluna pelos próximos quatro meses, em uma reflexão sobre as imagens e sobre si mesma

Um passo para a frente, um passo para trás, um iPhone na mão

A colunista Naine Terena reflete sobre a “obsolescência programada” dos ditos espaços de visibilidade para a presença indígena

Márcio Vasconcelos e Tereza Maciel são os novos convidados desta coluna, transformando palavras em imagem e texto

Inventário: Paixão

Como a Apan ajudou a fortalecer o cinema negro no Brasil

“Você vê que não está sozinha”, fala Thais Scabio sobre os cinco anos da Apan

“Unpacking” é um jogo breve, cheio de prazer sensorial, quase zen, com profundidade humana que transborda nos grandes movimentos e nos detalhes minúsculos

A história das coisas

Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu – parte 2

Na coluna “Oráculo” deste mês, Naine Terena conversa com Luciara Ribeiro, educadora, pesquisadora e curadora que vem mapeando curadores indígenas e negros brasileiros

Laura Esber aborda o fenômeno e as estratégias iconoclastas de grupos em casos pelo Brasil e pelo mundo

Paisagem com grão de incêndio

Laura Erber &eacute; escritora, artista e pesquisadora, atuando nas &aacute;reas de literatura, artes visuais e teoria da imagem. Desde 2020 &eacute; pesquisadora visitante do Department of English, Germanic and Romance Studies, na Universidade de Copenhague (Dinamarca), e professora visitante da Universidade Cat&oacute;lica Portuguesa. Cofundadora e diretora-geral da Zazie Edi&ccedil;&otilde;es &ndash; editora independente e sem fins lucrativos voltada para a divulga&ccedil;&atilde;o de textos te&oacute;rico-cr&iacute;ticos em portugu&ecirc;s, em sistema de open access &ndash;, &eacute; tamb&eacute;m autora de livros de poesia e do romance Esquilos de Pavlov (Alfaguara, 2013). Colabora em jornais e suplementos culturais brasileiros, como Folha de S.Paulo, O globo e Suplemento Pernambuco. Publicou os livros de ensaio Gh&eacute;rasim Luca (Eduerj, 2012) e O artista improdutivo (Editora &Acirc;yin&eacute;, 2021). Como artista, realizou exposi&ccedil;&otilde;es em diversos museus e centros de arte no Brasil e no exterior, como Funda&ccedil;&atilde;o Mir&oacute;, na Espanha, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Skive Ny Kunstmuseum, na Dinamarca, Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Grand Palais de Paris e Centre International d&rsquo;Art du Paysage &Icirc;le de Vassivi&egrave;re, ambos na Fran&ccedil;a.

Laura Erber

Veja todos os textos da série "Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea"

Em 2021, com curadoria de Fabiana Carneiro da Silva, foram apresentados seis escritores

Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea: Marina Farias

Nos textos de Marina, vemos a fabulação como estratégia de fala que insinua a construção de projetos de liberdade integrante ontem e hoje das experiências do povo negro em diáspora

“Unsighted” é um belo exemplo do potencial dos desenvolvedores brasileiros de games e da importância da cena autoral, que leva à frente as possibilidades da linguagem

"Unsighted": Mecânicas que expressam

Cinco filmes de diretoras negras para ver na Itaú Cultural Play

Seleção traz obras experimentais, de animação, documentais e de ficção, realizadas em diferentes estados brasileiros

Em sua última contribuição para a coluna, os fotógrafos Daniela Paoliello e Bruno Inokawa transformam o “desejo” em imagem e texto

Inventário: Desejo

Bruno Inokawa (S&atilde;o Paulo, SP) atua como designer, fot&oacute;grafo e artista visual em Porto Alegre (RS). Sua pesquisa e produ&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica se desenvolvem por meio da fotografia, do design gr&aacute;fico e do v&iacute;deo, explorando quest&otilde;es sobre identidade, cultura e mem&oacute;ria sob uma perspectiva familiar e autobiogr&aacute;fica. Paralelamente, busca expressar rela&ccedil;&otilde;es &iacute;ntimas entre os espa&ccedil;os e corpos presentes em seu cotidiano.

Bruno Inokawa

Daniela Paoliello &eacute; artista visual e reside em Belo Horizonte (MG). &Eacute; graduada em ci&ecirc;ncias sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutora em artes pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Foi contemplada com o&nbsp;XIII Pr&ecirc;mio Funarte Marc Ferrez de Fotografia por meio do qual publicou o livro Ex&iacute;lio, em 2015. Em 2018 foi premiada como artista destaque do Sal&atilde;o de artes nov&iacute;ssimos 2018, da Galeria Ibeu (RJ). Em 2019 passou a integrar a cole&ccedil;&atilde;o do Museu de Arte do Rio (MAR). Em 2020 publicou o livro Que horas s&atilde;o no para&iacute;so?. Nos &uacute;ltimos anos vem desenvolvendo sua pesquisa em torno da autoperformance feita exclusivamente para a c&acirc;mera &ndash; fotografia e v&iacute;deo &ndash; e da produ&ccedil;&atilde;o de uma autofic&ccedil;&atilde;o. Ela se interessa tamb&eacute;m pelas rela&ccedil;&otilde;es entre corpo e natureza.

Daniela Paoliello

A gaiola está com a porta aberta, passarinho...

“A gente não vê que a porta está aberta e não sabe que pode voar. Ou a gente não voa. A gente não reconhece as asas e não voa” – Jurema Werneck

“Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea”: Marcelo Ricardo

A “oralitura” de Marcelo Ricardo traça uma contrapedagogia das masculinidades hegemônicas, explicitando a beleza do aprender com mulheres e a partir da vivência do feminino

Percorrer a imagem-limiar de Jaider Esbell (com algumas coisas de Marie-José Mondzain)

“As imagens de Esbell são imaginais porque não se oferecem como meros objetos visuais.” Na coluna deste mês, Laura Erber homenageia o artista

Em “Outer wilds”, somos tragados pelo deslumbramento que costumamos associar a povos antigos investigando os céus antes dos tempos modernos

"Outer wilds": espaço e conhecimento

Diversidade no audiovisual: da sala de aula à sala de cinema

O debate sobre raça e gênero no audiovisual tem levado cursos e profissionais a buscar referências mais diversas, além do que se convencionou estabelecer como cânone

Neste mês, Daniela Paoliello e Bruno Inokawa transformam o medo em imagem e texto

Inventário: Medo

Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea: Vãngri Kaingáng

Em três poemas inéditos da autora, vemos imagens que evocam os mais velhos, o amor como alimento e o sujeito que se funde em cachoeira

Drones, imagens contra humanos e desumanização do olhar

Em seu segundo texto da coluna, Laura Erber reflete sobre os usos que fazemos de drones

“Um conselho: carregue sempre um pedacinho de pau para, pelo menos, amaciar o mato e percorrer os caminhos”, escreve a colunista Naine Terena

Arte que vem do mato

Luísa Pécora relembra seu primeiro encontro com Helena Ignez, em 2018, e reconta a trajetória da atriz

O cinema livre de Helena Ignez

Neste mês, os fotógrafos Bruno Inokawa e Daniela Paoliello retratam a palavra “breve” em imagem e texto

Inventário: Breve

Sobre tempo e espaço, uma despedida e um convite

Completando dois anos como colunista do site do Itaú Cultural, o jornalista Ramon Vitral se despede da “Sarjeta”

Ramon Vitral &eacute; jornalista e editor do blog Vitralizado (<a href="http://www.vitralizado.com/" target="_blank">www.vitralizado.com</a>).

Ramon Vitral

Eu tomei a produção desta coluna como uma responsabilidade de relatar memórias, dores, reflexões, pensamentos e resistência. De falar em próprio nome. Em legítima defesa

Ativo 000000 | Responsa

Winnie Bueno &eacute; ialorix&aacute;, mestra em direito e coordenadora da <a href="https://twitter.com/WinnieTeca" target="_blank">Winnieteca</a>, projeto de distribui&ccedil;&atilde;o de livros &agrave; popula&ccedil;&atilde;o negra desenvolvido em parceria com o Twitter BR e o Instituto Geled&eacute;s.

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Winnie Bueno

Quarto momento, alianças afetivas, primavera indígena, entre outros enunciados para doutor não reclamar

Na coluna do mês, Naine Terena interpreta algumas reflexões conduzidas por indígenas em torno dos povos originários

Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea: Carol Fernandes

Carol Fernandes, pedagoga, escritora e ilustradora mineira, faz das águas atlântico-oceânicas da memória mais do que uma metáfora

As primeiras imagens foram feitas por neandertais

O sentido incerto das imagens pré-históricas e o complexo de superioridade do “Homo sapiens” , no primeiro texto de Laura Erber para a coluna

O que as pioneiras do cinema nos ensinam sobre preservação

Cléo de Verberena, a primeira mulher a dirigir filmes no Brasil, fundou, ao lado do marido, a produtora Epica-Film

Bruno Inokawa e Daniela Paoliello são os novos convidados e participam desta coluna até novembro, transformando palavras em imagem e texto