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Uma das curadoras da exposição “Um século de agora”, Luciara fala sobre a relação entre as datas de 1822, 1922 e 2022
Publicado em 28/12/2022
Atualizado às 20:14 de 24/04/2023
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A série Centenário da Semana de 22 traz Luciara Ribeiro, educadora, curadora e pesquisadora como convidada deste mês para falar sobre os cem anos da Semana de arte moderna. Luciara faz parte do trio de curadoras – ao lado de Júlia Rebouças e Naine Terena de Jesus – da exposição Um século de agora, do Itaú Cultural, que, além de celebrar o momento histórico, propõe expandir os horizontes e trazer novas narrativas para este século.
Veja também:
>> “Um século de agora”: mostra apresenta 25 artistas e coletivos
Para ela, a Semana de 1922 foi uma maneira de pensar o centenário da Independência, em 1822, mas projetando organizações diferentes – uma forma de pensar o território brasileiro, dito independente, naquele momento. “A semana estava falando do hoje, do agora”, comenta.
“Só que falar do agora é também falar do passado e do futuro, de projeção. Nós, 2022, somos o futuro de 1922. Há algo muito semelhante nessas três datas que é uma disputa sobre isso que a gente chama de Brasil, sobre as narrativas de Brasil, sobre o que a gente vai chamar também de arte brasileira.”
Acesse a série completa:
>>Fevereiro: Luz Ribeiro
>>Março: Heloisa Hariadne
>>Abril: Amara Moira
>>Maio: Ruy Castro
>>Junho: Vânia Leal
>>Agosto: Miguela Moura
>>Setembro: Manuela Navas
>>Outubro: Luiza Adas